Vamos falar mais uma vez sobre esse assunto?

Nas últimas semanas recebemos muitos questionamentos à respeito de como ter a certeza de que um azeite é genuinamente “puro”, pois o consumidor fica realmente confuso na hora de escolher um bom e verdadeiro azeite de oliva extra virgem.

A mistura de óleos é a forma mais fácil e comum de realizar a falsificação de azeites. Inclusive, o AZEITE DE OLIVA É O SEGUNDO PRODUTO MAIS FALSIFICADO DO MUNDO, exatamente por este motivo.

Mas e como podemos auxiliar o consumidor a descobrir se um azeite é falsificado ou não?
Nosso trabalho é fundamental neste sentido.

                                                   

 

Sabe quando você vai a um supermercado e vê aquelas prateleiras cheias de azeites e não sabe o que comprar? Será que tudo o que está lá é realmente azeite de oliva?

A primeira coisa que vou dizer a vocês é: Não seja enganado pela acidez do rótulo. Não se escolhe azeite pela acidez, como já falamos em outras ocasiões.

A acidez é apenas um parâmetro químico medido no momento de envasar o produto, sendo que ela provavelmente irá se alterar ao longo do tempo devido à degradação natural do produto. O Azeite é um organismo vivo, portanto está constantemente sofrendo alterações.


                                                           
 

Um ótimo exemplo que eu gosto de dar é em relação aos azeites Uruguaios. No Uruguai é proibido o produtor colocar o percentual de acidez no rótulo para não influenciar o consumidor no momento da compra. Neste caso, o único parâmetro que consta é Acidez menor igual a 0,8% , que é o que o classifica como extra virgem.

Mas como o Uruguai faz isso e nenhum cliente fica sabendo da acidez no momento da compra?

O Uruguai é um país membro do COI (Conselho Oleícola Internacional). O COI exige que os países membros tenham um painel de avaliação sensorial de azeites para conseguir detectar mais facilmente as fraudes, portanto, os azeites uruguaios devem passar por uma AVALIAÇÃO SENSORIAL para ter a “prova real” de que são genuinamente extra virgem. Os azeites extra virgem não possuem defeitos no aroma nem no sabor. Azeites com defeitos, e neste caso estamos falando de sabor a mofo, ranço, metálico, etc, devem ser classificados como azeites virgem, lampantes ou tipo único (misturados), dependendo do seu grau de degradação.

Escolher um azeite pelo grau de acidez é como escolher um vinho apenas pelo seu teor alcoólico.

                                           

 

Mas então como o consumidor pode saber se o conteúdo da garrafa é realmente azeite e não uma mistura?

O consumidor deverá experimentar o produto e buscar sentir um sabor agradável, fresco e harmonioso.
Importante também optar por vidros escuros, que reduzem o efeito oxidativo da luz; verificar a data de envase e data de validade, pois um azeite quanto mais novo melhor; olhar as informações sobre a origem do produto e confirmar que ele foi produzido e envasado no mesmo país de origem.

                                                       
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